Exigido diálogo na <em>GMEurope</em>
Na General Motors, representantes da administração anunciaram pretender encerrar fábricas e deslocalizar instalações, bem como investimentos, situação que levou os representantes dos trabalhadores, do Comité Económico Europeu da GM, a solicitarem, por carta, uma reunião urgente com o presidente do grupo GM na Europa, anunciou a Fequimetal/CGTP-IN.
A carta foi distribuída aos trabalhadores na fábrica da Azambuja. O pedido surgiu após Bob Lutz, como representante da administração, ter-se pronunciado sobre encerramentos e eventuais deslocalizações de unidades, investimentos e alterações de estratégias a longo prazo.
Por considerarem que tais afirmações põem em causa a cooperação baseada na confiança entre a administração, os sindicatos e os representantes dos trabalhadores no comité, estes exigem ter uma informação integral sobre os planos para o futuro, nomeadamente sobre eventuais cortes na produção do modelo Astra ( produzido na Azambuja), bem como investimentos e projectos constantes do Contrato Básico Europeu, de Dezembro de 2004.
Na carta questiona-se ainda o que está o grupo a planear, quanto aos investimentos na Polónia e na Ucrânia, e que futuro terá a aliança com a Suzuki na Hungria. Por estes motivos, os representantes dos trabalhadores exigem que se estabeleça «um diálogo urgente» com a administração da GM.
A carta foi distribuída aos trabalhadores na fábrica da Azambuja. O pedido surgiu após Bob Lutz, como representante da administração, ter-se pronunciado sobre encerramentos e eventuais deslocalizações de unidades, investimentos e alterações de estratégias a longo prazo.
Por considerarem que tais afirmações põem em causa a cooperação baseada na confiança entre a administração, os sindicatos e os representantes dos trabalhadores no comité, estes exigem ter uma informação integral sobre os planos para o futuro, nomeadamente sobre eventuais cortes na produção do modelo Astra ( produzido na Azambuja), bem como investimentos e projectos constantes do Contrato Básico Europeu, de Dezembro de 2004.
Na carta questiona-se ainda o que está o grupo a planear, quanto aos investimentos na Polónia e na Ucrânia, e que futuro terá a aliança com a Suzuki na Hungria. Por estes motivos, os representantes dos trabalhadores exigem que se estabeleça «um diálogo urgente» com a administração da GM.